
Vou ficar magra e lindaaaaaaaaaaaa!!
Viver e ter prazer são fundamentais para nossa auto-estima, e quando nos recusamos olhar para o espelho, e cuidar de nosso corpo, a depressão toma conta, junto observamos passivamente os ponteiros de a balança subir.
Se você se identifica com esse quadro precisa rever sua relação com você mesma e seu corpo urgente. O peso que tomou conta de seu corpo não define quem você é, e sim o estado que se encontra, e você pode mudar isso, estabelecendo um contato mais íntimo com o seu eu, buscando uma relação saudável com o que sente.
Emagrecer não é sinônimo de dietas restritivas, por isso a ajuda de profissionais da área ajudará encontrar um equilíbrio, pois perder peso não é nada fácil, mas manter-se magra depende da aquisição de novos comportamentos.
Então porque não perder peso devagar? Levamos meses, anos para acumularmos gordurinhas em nosso corpo e quer perdê-las como em um passe de mágica?
Perder peso não é significa tortura e sim uma adequação alimentar, por isso pessoas imediatistas querem que tudo aconteça rápido e se auto impõe dietas absurdas, como se punindo pelo prazer que tem por comer.
Quando olhamos para o que sentimos, verificamos que comemos muitas vezes por vontade de comer e não por fome, e aprendemos a lidar com nosso desejo ou até mesmo com nossos sentimentos é a chave do sucesso do emagrecimento.
Comemos emoções, raiva, angústia, ficamos ansiosos pelo resultado do vestibular, da entrevista de emprego, com a sandália linda que viu na vitrine da loja e dá-lhe comer, como forma de aplacar essas sensações atordoantes que está sentindo.
Uma vez identificando os gatilhos disparadores que a levam a esse comportamento, aprenderá a lidar com a comida de forma assertiva, melhorando a auto-estima e sua relação com seu corpo.
Afinal, ser feliz é ser saudável, praticar esportes e entender o que passa dentro e fora de você!
Luciana Kotaka
Psicóloga Clínica
Considera-se saudável que se tenha uma tranquila noite de sono de 6 a 8 horas. Dormir bem ajuda dentre outras coisas, a manter a forma, fortalecer o corpo, despertar a criatividade e o raciocínio, além de fazer bem ao coração e rejuvenescer. Já o contrário, ou seja, dormir pouco, pode causar depressão, falta de memória e engordar, isso mesmo, dormir mal, engorda.
Isso foi comprovado em uma das pesquisas mais reveladoras dos últimos tempos, que estabelece uma relação entre a falta de sono e o ganho de peso. Normalmente, com o repouso ideal, a leptina, que é o hormônio da saciedade, aumenta e a produção de grelina, o hormônio da fome, diminui. Com noites mal dormidas, ocorre um desequilíbrio na liberação desses dois hormônios e um acúmulo de tecido adiposo (tecido gordo), como disse a médica Lia Rita Bittencourt, do Instituto do Sono da Unifesp. Portanto, a falta de sono prejudica o metabolismo e a secreção desses hormônios.
Dormir pouco pode ser também a causa de irritabilidade, alteração sexual e envelhecimento precoce. Pode acarretar ainda alterações hormonais e gerar grande ansiedade, o que pode se refletir aos quilos a mais devido ao descontrole compulsivo de comer guloseimas.
O sono é uma necessidade vital. De acordo com o neurologista Walter Moraes, da Sociedade Brasileira do Sono, vários processos biológicos acontecem quando estamos dormindo. Produção do hormônio GH, que é o hormônio do crescimento, por exemplo, ele evita o acúmulo de gordura, ajuda a melhorar o desempenho físico e combate doenças ósseas, como a osteoporose.
“O hormônio do crescimento tem a função de renovação e multiplicação celular, além de retardar o processo de envelhecimento. É essa multiplicação celular que renova a derme, , trocando as células velhas, por novas. Portanto a formação das rugas pode ser amenizada com noites bem dormidas” sugere Moraes. Além disso, diz ele “O hormônio do stress também envelhece. quando você se irrita e franze a testa, aparecem rugas nessa região”.
Portanto, para ter uma tranquila noite de sono, tente seguir algumas dicas:
Seguindo esses conselhos, será mais fácil conseguir ter uma noite mais traquila de sono e viver com uma maior qualidade de vida.
Fonte: Revista Dieta Já